sábado, 17 de setembro de 2011

Sobre os comportamentos humanos

É cultural, é cultural. Não sei. É genético, animal e hormonal, é genético, animal e hormonal. Não sei, não sei. Sei lá. Só sei das intermitências do tempo (qual, que tempo?). Sabendo delas, sei deles - os feixes emotivos. Eles vão e vêm, vêm e vão. E se vão. Não há necessidade nem de olvidar dos velhos clichês liberais, aqueles que nas intermitências do tempo podem ser usados como máxima para ações mentais comportamentalmente agirem contra o impulso racionalmente (interrogação) construído de manutenção, expulsar os tais feixes emotivos, que tendem por quaisquer motivos obscuros enraizar-se, lançados estão, para efeito de combate: laissez faire, laissez aller, laissez passer. Duvidar-se deve dessas premissas, assim como de quaisquer que ao léu ou ao céu aparecerem. Macho, fêmea, gênero. Acho, acho. Acho. O tal tempo agora ordena uma estação de parada, ele não consegue abarcar o cognitivo-comportamental, então com discursos ou mesmo diálogos não pode clarificar nada que não seja, por uma separação duvidosa, pelo instinto de animal tal qual qualquer mamífero sinta. Instinto, cultura? Não sei. Os dois. Não sei, tudo isso é lixo. As velhas, e ainda tão corriqueiras dicotomias? Não, ainda não se escapa. Pede-se doses de relativismo, mas ainda procura-se eficiência na descoberta de dicotomias. E, de todas essas palavras, relativas, verdadeiras e mentirosas, há descarte aconselhável.

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