quarta-feira, 27 de abril de 2011

Devaneios (eu)

Ah, confundo-me
a todo tempo
contraditória
é.

Sentidos... entos
penso... não... entos
razão... al
let it pass
passar.
passe.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

"Assovia o vento dentro de mim. Estou despido. Dono de nada, dono de ninguém, nem mesmo dono de minhas certezas..." Eduardo Galeano
Eu absorvo tudo. Às vezes paro, e é como se eu pudesse sentir as dores mais íntimas de todas as pessoas. Isso me cansa, e dói muito. Eu sinto uma espécie de empatia universal que me corrói por completo.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Cansada de same old songs, busco treinar o "let it go" para as aflições!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Vai, esquece do mundo. Molha os pés na poça. Mergulha no que te dá vontade. Que a vida não espera por você. Caio Fernando Abreu
Eu não preciso me "entender". Que vagamente eu me sinta, já me basta. Clarice Lispector

domingo, 10 de abril de 2011

Nós, e o universo paralelo que cada um possui.
E a coragem exacerbada para se fazer tudo também continuou, mesmo depois. Agora vou ter que aprender a lidar com a coragem que libertei. Sim, eu a amo, mas quero lapidá-la... e até, sem medo de dizer, também domá-la.
Minha mente estava liberta. Eu senti que entendia todas as pessoas. Elas ficaram menos nebulosas para mim, inclusive eu para mim. O que me fez não gostar do que me possibilitou esse entendimento, é que senti que eu tinha muita coragem, coragem de fazer tudo. Porque eu vi a inexistência natural de limites. Mas eu enxerguei a necessidade de criar limites. Não limites universais, mas limites pessoais. Eu tive medo, muito medo. Eu não saberia lidar, e não quero mesmo testar a minha destreza dentro desses limites tênues. Esse complexo de sentires eu tomei como um divisor de águas para uma nova forma de ser que crio em mim. Mas não quero mais precisar de ontem para sempre entender isso, não porque achei uma coisa maléfica (o que preciso me livrar mesmo, de uma vez, é desse pensamento maniqueísta... o que não quer dizer relativizar tudo), mas porque eu, por mim mesma, tenho a coragem de dizer que os meus maiores testes de limites são recriá-los.