quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Erguem-se pelos, como num movimento dançante
inicia-se nas partes inferiores do corpo
subindo em um movimento sem direção descritível
forte
fica.

pantan, tantan
pantan, tantan
pantan, tantan ("Mesmo com tantos motivos, pra deixar tudo como está...")

Cessa.

("Eu deixo a onda me acertar, e o vento vai, levando tudo embora...")

Instinto.

Cheiro de chuva. De poeira. De terra. De carros. De gente.

Lados. Mentes concentradas. Desconcertadas.

Pele.

Sandálias.

Lábios. Secos.

Bolacha nas gengivas.

Fim da pausa.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

" Desaprender para aprender. Deletar para escrever em cima. Houve um tempo em que eu pensava que, para isso, seria preciso nascer de novo, mas hoje sei que dá para renascer várias vezes nesta mesma vida. Basta desaprender o receio de mudar. "
Martha Medeiros